domingo, 10 de abril de 2011
Poesia ao luar
Boa noite! hoje estou aqui para falar de algo que tinha pensado não mais encontrar, mas não foi assim, demorou, mas encontrei. Meu coração balançou Quando te vi aparecer Senti algo, que não sei Ao certo o que quer dizer A esperança em te encontrar Á muito estava perdida Mas hoje a ver-te voltar Des-te luz á minha vida Ah! não sabes? como queria Um dia te encontar E foi esse meu querer Que te fez p´ra mim voltar Hoje estou tão feliz Com tua volta inesperada Como te vou tratar tão bem E não ficar mais desesperada Maria
poesia ao luar
Ah! como estou contente, por não ter perdido o meu blogue. Obrigada a quem o apanhou e não o deixou ir embora. Tenho um, não sei explicar, por ele, algo sentimental. e não o queria perder. Meu blogue! te procurei Algumas vezes, não te encontrei E hoje, me apareces derepente Nem sabes, como te esperei Só por isso, meu dia valeu Achar o que pensava ter perdido Que triste, estava me acostumando A têr-te em mim, como esquecido Mas tal não aconteceu E meu blogue, voltou p´ra mim E vais ficar sempre comigo Quem sabe? até ao fim Obrigada
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
poesia ao luar
Hoje vou fazer uma poesia, ao meu blogue, porque sei que vou ficar sem ele,
Adeus meu blogue
Brevemente me vais deixar
Mais uma vez eu perco
Por não saber te apanhar
Eu não quero te ver partir
Nem ás minhas poesias
Mas estou vendo perder-te
Com as minhas alegrias
Me perdoa meu blogue
Companheiro e amigo
Porque não sei como fazer
Para ficares comigo
Dia dezasseis de Março
Já não estarás aqui
Eu por cá ficarei
E tu vais ir por aí
Para que te fui criar
Se não sei de ti cuidar
E quando de ti falo a alguém
Ninguém sabe me aconselhar.
Adeus
Adeus meu blogue
Brevemente me vais deixar
Mais uma vez eu perco
Por não saber te apanhar
Eu não quero te ver partir
Nem ás minhas poesias
Mas estou vendo perder-te
Com as minhas alegrias
Me perdoa meu blogue
Companheiro e amigo
Porque não sei como fazer
Para ficares comigo
Dia dezasseis de Março
Já não estarás aqui
Eu por cá ficarei
E tu vais ir por aí
Para que te fui criar
Se não sei de ti cuidar
E quando de ti falo a alguém
Ninguém sabe me aconselhar.
Adeus
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
poesia ao luar
Boa noite,
Venho falar de sonhos, já dizia a canção, o sonho comanda a vida e sempre que o homem sonha, o mundo corre e avança. e não só o mundo, nós com ele também, corremos, avançamos e vivemos melhor, Mas ás vezes por qualquer razão, parece que já não sonhamos e aí, nossa vida fica menos colorida.
Onde estão, aqueles sonhos?
Que me faziam viver
E davam á minha vida
Vontade de renascer
Onde estão aqueles sonhos?
Que eram minha razão
Eram um balsamo divinal
De encanto e fazcinação
Onde estão, aqueles sonhos?
Que me tornavam menina
Nos braços de minha mãe
Dócil frágil e pequenina
Onde estão, aqueles sonhos?
Que me faziam vibrar
Com uma simples cançaõ
De uma música a tocar
Onde estão, aqueles sonhos?
Que eu tinha todo o dia
E que eram, meu viver
Também a minha alegria
Onde estão, aqueles sonhos?
Que pareciam realidade
E que hoje apenas são
Uma enorme saudade
Nicodemos
Venho falar de sonhos, já dizia a canção, o sonho comanda a vida e sempre que o homem sonha, o mundo corre e avança. e não só o mundo, nós com ele também, corremos, avançamos e vivemos melhor, Mas ás vezes por qualquer razão, parece que já não sonhamos e aí, nossa vida fica menos colorida.
Onde estão, aqueles sonhos?
Que me faziam viver
E davam á minha vida
Vontade de renascer
Onde estão aqueles sonhos?
Que eram minha razão
Eram um balsamo divinal
De encanto e fazcinação
Onde estão, aqueles sonhos?
Que me tornavam menina
Nos braços de minha mãe
Dócil frágil e pequenina
Onde estão, aqueles sonhos?
Que me faziam vibrar
Com uma simples cançaõ
De uma música a tocar
Onde estão, aqueles sonhos?
Que eu tinha todo o dia
E que eram, meu viver
Também a minha alegria
Onde estão, aqueles sonhos?
Que pareciam realidade
E que hoje apenas são
Uma enorme saudade
Nicodemos
Me deixem ouvir a música
Boa noite, Existem tantas coisas na vida que nos fazem tão bem, uma delas, a música, ela nos faz sonhar, esquecer tristezas e nos levar a lugares distantes, como se fossemos levadas pelo vento-
Não me tirem a música
Mesmo que esteja com frio
Com ele esteja a tremer
Me deixem ouvir a música
Que ela me vai aquecer
Mesmo que esteja com fome
E não tenha um manjar
Me deixem ouvir a música
Que ela me vai saciar
Mesmo que esteja com dores
Triste em meu tormento
Me deixem ouvir a música
Que ela acaba meu sofrimento
Mesmo que esteja no escuro
No meio de uma cidade
Me deixem ouvir a música
Que ela me trará claridade
Mesmo que esteja na noite
Sem animo e com tristeza
Me deixem ouvir a música
Que ela me trará beleza
Mesmo que meu amanhecer
Não tenha o sol a raiar
Me deixem ouvir a música
Que ela me fará sonhar
Nicodemos
Não me tirem a música
Mesmo que esteja com frio
Com ele esteja a tremer
Me deixem ouvir a música
Que ela me vai aquecer
Mesmo que esteja com fome
E não tenha um manjar
Me deixem ouvir a música
Que ela me vai saciar
Mesmo que esteja com dores
Triste em meu tormento
Me deixem ouvir a música
Que ela acaba meu sofrimento
Mesmo que esteja no escuro
No meio de uma cidade
Me deixem ouvir a música
Que ela me trará claridade
Mesmo que esteja na noite
Sem animo e com tristeza
Me deixem ouvir a música
Que ela me trará beleza
Mesmo que meu amanhecer
Não tenha o sol a raiar
Me deixem ouvir a música
Que ela me fará sonhar
Nicodemos
O vaso se quebrou
Boa tarde!
Hoje venho falar que não nos devemos nos apegar a nada neste Mundo, até porque nada nos pertence, tudo nos é emprestado. Até um vaso de estimação se parte com a maior facilidade.
Não sei que aconteceu
A meu vaso de estimação
Caiu se despedaçou
Junto com meu coração
Tentei juntar-lhe os pedaços
Que no chão tinham caido
Mas não teve mais conserto
Ele continua partido
Já perdi a esperança
Desse vaso ser o que era
Não há cola que o junte
Hoje ele é uma quimera
Com esse vaso quebrado
Agora fico a pensar
Que julguei-o ser mais forte
Não tão fácil de o quebrar
Errei em meu pensamento
Achando-o tão resistente
Era apenas uma ilusão
Se foi rápido como o vento
Agora que se quebrou
P´ra seu canto fico a olhar
Pois não encontro outro igual
Para ocupar seu lugar
Nicodemos
Hoje venho falar que não nos devemos nos apegar a nada neste Mundo, até porque nada nos pertence, tudo nos é emprestado. Até um vaso de estimação se parte com a maior facilidade.
Não sei que aconteceu
A meu vaso de estimação
Caiu se despedaçou
Junto com meu coração
Tentei juntar-lhe os pedaços
Que no chão tinham caido
Mas não teve mais conserto
Ele continua partido
Já perdi a esperança
Desse vaso ser o que era
Não há cola que o junte
Hoje ele é uma quimera
Com esse vaso quebrado
Agora fico a pensar
Que julguei-o ser mais forte
Não tão fácil de o quebrar
Errei em meu pensamento
Achando-o tão resistente
Era apenas uma ilusão
Se foi rápido como o vento
Agora que se quebrou
P´ra seu canto fico a olhar
Pois não encontro outro igual
Para ocupar seu lugar
Nicodemos
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
poesia ao luar
Hoje venho falar de amor, é ele que faz Mundo girar.
Como te amei
Como te amei Santo Deus?
Com toda a força do meu ser
E todos os sentimentos meus,
Juntinhos num florescer
Amar assim, que sofrimento
Quando tudo se desvaneceu
Num triste e solitário momento
Tudo acabou e morreu
Horas penso, não ser verdade
Que acabou a felicidade
Sentindo grande nostalgia
Mas a dor vai passar
É dar tempo e esperar
Que ela, passará um dia
Maria
Como te amei
Como te amei Santo Deus?
Com toda a força do meu ser
E todos os sentimentos meus,
Juntinhos num florescer
Amar assim, que sofrimento
Quando tudo se desvaneceu
Num triste e solitário momento
Tudo acabou e morreu
Horas penso, não ser verdade
Que acabou a felicidade
Sentindo grande nostalgia
Mas a dor vai passar
É dar tempo e esperar
Que ela, passará um dia
Maria
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