segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

poesia ao luar

Boa noite,
Venho falar de sonhos, já dizia a canção, o sonho comanda a vida e sempre que o homem sonha, o mundo corre e avança. e não só o mundo, nós com ele também, corremos, avançamos e vivemos melhor, Mas ás vezes por qualquer razão, parece que já não sonhamos e aí, nossa vida fica menos colorida.

Onde estão, aqueles sonhos?
Que me faziam viver
E davam á minha vida
Vontade de renascer

Onde estão aqueles sonhos?
Que eram minha razão
Eram um balsamo divinal
De encanto e fazcinação

Onde estão, aqueles sonhos?
Que me tornavam menina
Nos braços de minha mãe
Dócil frágil e pequenina

Onde estão, aqueles sonhos?
Que me faziam vibrar
Com uma simples cançaõ
De uma música a tocar

Onde estão, aqueles sonhos?
Que eu tinha todo o dia
E que eram, meu viver
Também a minha alegria

Onde estão, aqueles sonhos?
Que pareciam realidade
E que hoje apenas são
Uma enorme saudade

Nicodemos

Me deixem ouvir a música

Boa noite, Existem tantas coisas na vida que nos fazem tão bem, uma delas, a música, ela nos faz sonhar, esquecer tristezas e nos levar a lugares distantes, como se fossemos levadas pelo vento-

Não me tirem a música

Mesmo que esteja com frio
Com ele esteja a tremer
Me deixem ouvir a música
Que ela me vai aquecer

Mesmo que esteja com fome
E não tenha um manjar
Me deixem ouvir a música
Que ela me vai saciar

Mesmo que esteja com dores
Triste em meu tormento
Me deixem ouvir a música
Que ela acaba meu sofrimento

Mesmo que esteja no escuro
No meio de uma cidade
Me deixem ouvir a música
Que ela me trará claridade

Mesmo que esteja na noite
Sem animo e com tristeza
Me deixem ouvir a música
Que ela me trará beleza

Mesmo que meu amanhecer
Não tenha o sol a raiar
Me deixem ouvir a música
Que ela me fará sonhar

Nicodemos

O vaso se quebrou

Boa tarde!
Hoje venho falar que não nos devemos nos apegar a nada neste Mundo, até porque nada nos pertence, tudo nos é emprestado. Até um vaso de estimação se parte com a maior facilidade.

Não sei que aconteceu
A meu vaso de estimação
Caiu se despedaçou
Junto com meu coração

Tentei juntar-lhe os pedaços
Que no chão tinham caido
Mas não teve mais conserto
Ele continua partido

Já perdi a esperança
Desse vaso ser o que era
Não há cola que o junte
Hoje ele é uma quimera

Com esse vaso quebrado
Agora fico a pensar
Que julguei-o ser mais forte
Não tão fácil de o quebrar

Errei em meu pensamento
Achando-o tão resistente
Era apenas uma ilusão
Se foi rápido como o vento

Agora que se quebrou
P´ra seu canto fico a olhar
Pois não encontro outro igual
Para ocupar seu lugar

Nicodemos

O vaso se quebrou

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

poesia ao luar

Hoje venho falar de amor, é ele que faz Mundo girar.

Como te amei

Como te amei Santo Deus?
Com toda a força do meu ser
E todos os sentimentos meus,
Juntinhos num florescer

Amar assim, que sofrimento
Quando tudo se desvaneceu
Num triste e solitário momento
Tudo acabou e morreu

Horas penso, não ser verdade
Que acabou a felicidade
Sentindo grande nostalgia

Mas a dor vai passar
É dar tempo e esperar
Que ela, passará um dia

Maria